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29 de ago. de 2011

Caça as bruxas

A mania da caça às bruxas que convulsionou a Europa Ocidental durante os séculos XV, XVI e XVII pode não ter revelado a existência de demônios sobrenaturais, mas deu efetivamente origem a uma extraordinária quantidade de monstros humanos: os caçadores de bruxas, uma irmandade patologicamente obcecada pela justiça que se devotou a descobrir suspeitas servas do Diabo. A bíblia destes macabros justiceiros era o infame “Malleus Maleficarum” (Martelo de Bruxa), um livro escrito por dois fanáticos sacerdotes dominicanos e publicado em 1486. Para os autores da obra, nenhum estratagema era demasiado ínvio, nenhuma tortura demasiado desumana para ser usada a fim obter confissões. Qualquer atitude quer de cepticismo, quer de moderação, era rejeitada. “Não acreditar em bruxaria”, assim rezava o lema do livro, “é a maior das heresias”.

Nicolas Remy, inquisidor de Lorena, contemporâneo de Bodin, se não se lhe igualava intelectualmente, equiparava-se por certo nas perseguições que movia às bruxas. Durante 15 anos de julgamentos de casos de bruxarias, Remy foi responsável pela execução de aproximadamente 900 pessoas. Quando o seu filho mais velho morreu, em 1582, Remy inevitavelmente suspeitou de bruxaria, acusando e condenando mais tarde um mendigo a quem recusara esmola pouco antes da morte do filho. Como Remy explicou: “As bruxas recorrem a um processo extremamente traiçoeiro para aplicarem o seu veneno, pois com as mãos sujas dele agarram-se ao vestuário de um homem como se fossem para interceder junto dele e instalar para que atenda aos seus pedidos”.Tal como Bodin, Remy reformou-se como homem honrado e escreveu o livro sobre suas experiências. O principal desgosto de sua vida, confessou, foi não ter aniquilado mais filhos de bruxas.






O caçador de bruxas que de longe causou maior morticínio foi Peter Binsfeld, instruído pelos Jesuítas, bispo sufragâneo de Trier, Alemanha, que viveu nos finais do século XVI. Consta que Binsfeld, incansável perseguidor de bruxas, segundo o qual uma tortura “ligeira” não significava qualquer tortura, foi responsável pelas mortes de 6500 homens, mulheres e crianças. O seu “Tratado sobre Confissões de Bruxas e Praticantes de Malefícios” foi considerado por muitos dos seus contemporâneos como sendo uma das maiores obras legais da época. Poucas vozes se ergueram em oposição à prática sangrenta da caça às bruxas. Mas quando o erudito holandês Cornelius Loo, horrorizado pela enormidade dos assassínios judicialmente sancionados de Binsfeld, tentou protestar em nome da Humanidade, foi condenado e obrigado a retratar-se publicamente.



País Número de Condenações População
Irlanda 2 1 Milhão
Portugal 7 1 Milhão
Espanha 300 (?) 8,1 Milhões
Itália 1000(?) 13,1 Milhões
Holanda 200 1,5 Milhão
França 4000(?) 20 Milhões
Inglaterra / Escócia 1500 6,5 Milhões
Hungria 800 3 Milhões
Finlândia 115 360 Mil
Bélgica 500 1,3 Milhão
Islândia 22 50 mil
Suécia 356 800 mil
Checoslováquia 1000 200 mil
Áustria 1000 200 mil
Dinamarca / Noruega 1350 970 mil
Alemanha 25.000 16 milhões
Polônia / Lituânia 10.000 3,4 milhões
Suíça 300 1 Milhão
Lichtenstein 300 3 mil
Estônia / Rússia / Eslovênia 264 Não disponível
O total de condenações durante 5 séculos é de aproximadamente 48.016. Esse número nos faz chegar as seguintes conclusões:
1. O número está excessivamente abaixo dos especulados por diversos escritores mal intencionados e vigaristas com Dan Brow e Rosa Maria Muraro em seu infame “Martelo das Bruxas”, onde afirmam que historiadores estimam milhões de mortes por bruxaria impostas pela inquisição.
2. Na cidade do Rio de Janeiro, apenas em 2010, foram registrados 4.767 homicídios dolosos. Isso é mais que o triplo do número de condenações em 5 séculos que houve, por exemplo, na Inglaterra e na Escócia, sendo a população quase a mesma nos dois casos.
3. A proporção do impacto populacional das condenações por bruxaria é ínfima se comprarmos com as 100.000.000 mortes atribuídas apenas a China comunista no século XX(considerando uma população de 1,9 Bilhões de chineses). A proporção é 0,081% para a primeira contra 5% da segunda.
4. Não é possível sequer comprar a perseguição sofrida pelos cristãos nos países muçulmanos, comunistas e hindus com a inquisição. No século XX foram 70 milhões de pessoas que perderam suas vidas apenas por serem cristãos.
Ainda hoje há registros de perseguição a bruxaria. a matéria publicada pelo site Zenit.org em 27/06/2009.

Caça as Bruxas em nome de Deus


O fato de a maioria dos caçadores de bruxas acreditarem sinceramente na retidão dos seus procedimentos criminosos não torna atualmente menos horrorosos os seus métodos desumanos, lógica perversa e preconceitos extremistas. Henri Boguet (1550 – 1619), advogado francês a quem se atribui o extermínio de cerca de 600 bruxas, foi, por exemplo, capaz de ajudar a condenar uma piedosa suspeita com base em que o crucifixo que ela usava no terço apresentava um minúsculo defeito - indicio claro, segundo Boguet, de que ela estava associada ao Diabo.


Já Pierre de Lancre, caçador oficial de bruxas da região basca durante o reinado de Henrique IV da França, era igualmente hábil em detectar qualquer presença satânica. Por razões obscuras, mas que parecem ter sido mórbidas implicações sexuais, De Lancre convenceu-se de que todos os 30.000 habitantes (incluindo os padres) do distrito de Labourd eram bruxos. Quando as conclusões de De Lancre foram divulgadas, milhares de pessoas abandonaram os seus lares, algumas das quais emigraram mesmo para a Terra Nova, para escaparem à inevitável conflagração. No espaço de 4 meses, De Lancre queimou cerca de 600 pessoas que restavam no distrito de Labourd, após o extermínio regressou triunfantemente a Paris para ser feito conselheiro do Estado pelo grato Rei Henrique IV.


Contrariamente a alguns dos seus correligionários, o caçador de bruxa inglês Matthew Hopkins, cuja época áurea não se prolongou para além de um período relativamente breve na década de 1640, conseguiu matar apenas algumas centenas de pessoas. Além do mais, é devido a um decreto parlamentar, foi obrigado a renunciar o método a que inicialmente recorrera para identificar bruxas – lançar as suspeitas, amarradas, para um lago ou rio, a fim de verificar se flutuavam, caso em que era consideradas culpadas.



A escuridão que assolava a Europa Ocidental dos séculos XV, XVI e XVII não provinha da existência de demônios, bruxas ou qualquer outro tipo de manifestação maléfica. Mas sim de mentes obscuras que tinham o poder em mãos, usando-o para alimentar seu desejo doentio por prazeres mórbidos ou simplesmente atuando em nome de Deus para alcançar seus objetivos de ganância e poder.

24 de ago. de 2011

Calendario lunar 2012


Catedral Gotica


O que tornou possível a catedral gótica foram dois desenvolvimentos da engenharia: abóbada com traves e suportes externos chamados arcobotantes, ou contrafortes. A aplicação desses pontos de apoio nos locais necessários permitiu trocar as paredes grossas com janelas estreitas por paredes estreitas por janelas enormes com vitrais inundando de luz o interior. As catedrais góticas não conheceram a Idade das Trevas. Sua evolução foi uma contínua expansão de luz, até que as paredes se tornaram tão perfuradas que ficaram verdadeiros pinázios emoldurando os imensos campos de vitrais coloridos, que contam histórias religiosas.

Alem a qualidade de treliça das paredes das catedrais (efeito de renda petrificada), a verticalidade caracteriza a arquitetura gótica. Os construtores usavam o arco pontudo, que aumenta tanto a ilusão como a realidade da altura. Os arquitetos competiam entre si para realizar as mais altas naves. Quando a ambição ultrapassava a tecnologia e a nave despencava, o que não era difícil acontecer, os fervorosos fiéis a reconstruíam.

Beleza Gotica

A estética como um visual pessoal/individual, não é obrigatória pelos seus membros, uma vez que, gostando de determinados subgêneros musicais, estética, corrente literária, arte, convivência com pessoas que se sentem atraídas e gostam do que é aceito no Gótico, ou tudo o que esteja ligado ao mesmo, torna-se quase o suficiente para que entendam seu "mecanismo". Embora, visual seja uma identidade individual (ou coletiva) de considerável importância que diferencie e caracterize em qual época e à qual grupo um indivíduo pertence.
A subcultura gótica (chamada de Dark no início dos anos oitenta apenas
no Brasil) é uma cultura que teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também do gênero pós-punk. A subcultura gótica abrange um estilo de vida, estando ela associada diretamente a musica Darkwave/Gothic Rock, Pós Punk, Ethereal Wave, EBM, e Synthpop, a estética (visual, moda e vestuário) com maquiagem e penteados alternativos (cabelos desfiados, desarrumados e desgrenhados) e certa bagagem filosófica e literária. A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria se traduz na combinação de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e moda vitoriana essencialmente baseada no Preto, muitas vezes com adições coloridas e de acessórios baseadas em filmes futuristas, como no caso dos cyber-goths.
Foi taxada como "movimento cultural" devido ao princípio de que tal visão e comportamento são um protesto acerca da ambientação dada na época em que se iniciou, isto é, uma alienação que afirmava uma evolução e liberdade que, em verdade, eram insuficientes (ou até inverossímeis), e contra a qual a descrença deveria ser usada como denúncia. Apesar de simplista, esta explicação define o pensamento ideal da maioria dos que afirmam pertencer a este grupo. De qualquer modo, o mundo não parece ter mudado muito, e a subcultura continuou a evoluir cada vez mais podendo basear-se ainda nesse formato.
O termo gótico (do alemão: goth ou inglês gothic) foi usado através dos séculos sob vários significados, às vezes sem ligação alguma. Incialmente, por volta do século V DC, um povo Germânico conhecido como Godo, invadiu o Império Romano do Ocidente, levando a queda do império. Desde então, o termo Godo, que evolui para o termo Gótico, ganhou sentido perjorativo, de forma a atribuir tudo que fosse bárbaro, de gótico. A palavra ao longo dos tempos, se tornou sinônimo de tudo que fosse medieval, sombrio, assustador, fantasmagórico, macabro, amedrontador e similares.


O uso do termo 'gótico', como musica subcultura e estilo de vida, surgiu no início da década de 80. A mídia de massa ao entrevistar integrantes das diversas bandas relacionadas ao Pós Punk com temáticas e atmosferas obscuras em suas músicas, por vezes recebia respostas semelhantes a: 'de temática sombria e soturna, 'gótica. Na metade da década de 80 o estilo já havia se disseminado por vários outros países (incluindo o Brasil e Portugal) e o termo acabou por ir junto com ele e até hoje é usado para denominar a cultura.

12 de ago. de 2011

Tatuagem feminina














As Tatuagens Femininas estão cada vez mais comuns entre as mulheres, e essa novidade vem com diversos modelos de tatuagens femininas, uma febre está se alastrando por pessoas de todas as classes. A tatuagem feminina vem se aperfeiçoando cada vez mais por não fazer parte da classe de desenhos delicados, mas sim de todos os tipos. Antigamente, as tatuagens femininas eram classificadas por desenhos pequenos, como flor, rosa, tatuagem bailarina, borboletas, entre outros, hoje temos um leque muito grande com diversas opções, e muita informação, o que acaba deixando muitas pessoas em duvidas.
Hoje com diversos profissionais na área, os preços das tatuagens variam de acordo com cada estabelecimentos, mas sempre mantendo um padrão, e variação, de acordo com o tipo de tatuagem que a pessoa deseja.
Para fazer o trabalho, antes de tudo, você deve buscar referencias, sobre o trabalho, juntamente com trabalho de acordo com o seguimento que você necessita, no caso, tatuagens femininas, procure por clientes, e alguns modelos de tatuagem, que o profissional pode lhe oferecer, antes de iniciar o processo.

Tatoo Feminina





11 de ago. de 2011

As faces da lua






As fases da lua como são denominados os quatro aspectos básicos que o satélite natural da Terra, a Lua, apresenta conforme o ângulo pelo qual é vista a face iluminada pelo Sol. Diferentemente de outros idiomas, na língua portuguesa, as fases intermediárias, como a lua gibosa e a lua balsâmica não possuem a nomenclatura amplamente difundidas.
Quando a Lua encontra-se em conjunção com o Sol, a face visível está totalmente às escuras e a face oculta está iluminada. É a Lua nova.Uma vez que nesta fase a Lua nasce e se põe com o Sol, ela só é visível quando ocorre um eclipse solar.
Aproximadamente 7,5 dias depois a Lua encontra-se num ângulo de 90º em relação ao Sol. Nesta fase a porção iluminada equivale a metade da face visível, portanto um quarto da superfície lunar.Vem daí o nome Quarto crescente. Nesta fase a Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite.

Quando a Lua se encontra em oposição ao Sol, em torno de 15 dias após a Lua nova, sua face visível fica totalmente iluminada, é a Lua cheia.

Nesta fase a Lua nasce quando o Sol se põe e seu ocaso ocorre ao nascer do Sol. É nessa fase também que acontecem os eclipses lunares (o momento em que a Lua cheia está mais próxima da Terra é denominado Superlua.)

Mais uma semana até que se forme um ângulo de 270º e a Lua estará em Quarto minguante. Nesta fase a Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia.

O ciclo de lunação se completa em pouco mais de 29,5 dias e é, portanto, quase dois dias mais longo que a translação. Isto ocorre em função do movimento de translação da Terra.

Deusa Lua





Aradia




Aradia de Toscano nasceu em 13 de agosto de 1313 em Volterra, Itália.

Diz à lenda que ela era filha de Deusa Lunar Diana, e que foi responsável pela perpetuação de seu culto.
A hipótese que vem sendo levantada por historiadores é a de que ela seria uma sacerdotisa de Diana que viveu por volta de 1.300 d.C.
Tanto segundo a lenda quanto segundo os estudos históricos, ela viveu nos montes de Alban e florestas perto do lago Nemi, na Itália, junto aos escravos que haviam se libertado de seus senhores.
Aradia provavelmente é um título sacerdotal que significa "A Luminosa". O prefixo "Ar", significa "fogo". Portanto, ela pode representar o título dado a uma sacerdotisa central de um culto relacionado ao fogo e talvez, também, ao Sol.
Ali ela ensinou-lhes a Antiga Religião e pregava o amor pela liberdade. Sua forte presença e suas palavras cheias de amor trouxeram esperança para os camponeses que eram explorados pelos senhores feudais. Desta fora ela aumentou-lhes a auto-estima, deu-lhes o devido valor e ensinou-lhes a terem respeito por si próprios. Aradia colocou-os em harmonia com a natureza através de seus ritos sazonais e rituais da Lua Cheia.
A Igreja Católica a perseguiu como "Rainha das Bruxas" e colocou-a na prisão. Lá foi torturada e sentenciada à morte.
No dia da execução, não foi encontrada em sua cela. Tinha escapado milagrosamente e voltou a ensinar sua religião ao povo. Quando presa novamente pelos soldados, falou ao padre:
-"Você só traz a punição para àqueles que se livraram da Igreja e da escravidão. Estes símbolos e roupa de autoridade que veste, só servem para esconder a nudez que nos faz iguais. Você diz que serve a um deus, mas você serve somente a seus próprios medos e limitações
A cabou presa desta vez, por heresia e traição. Sentenciada novamente à morte, outra vez escapou, retornando às montanhas
Um dia comunicou a todos que partiria para o Leste. Entregou-lhes uns escritos que tinham por título: "A Carga da Deusa", onde descrevia minuciosamente todos os rituais. Antes de partir, instruiu seus seguidores para recordá-la compartilhando vinho e bolos nos cerimoniais sagrados. Prometeu, que todo aquele que clamasse por Diana, sua mãe, e por ela, receberiam muitas graças e seriam abençoados.
Após a partida de Aradia, os covens foram terrivelmente perseguidos e muitos deles dizimados pelos inquisidores. Eram eles: Tanarra, Fanarra e Janarra. Estes grupos são consultados ainda hoje como às Tradições da Tríade.
Em 1508, Bernardo Rategno, um inquisidor italiano, documentou um volumoso acréscimo no número de seitas de bruxaria começadas no ano de 1350. Correspondia exatamente com o período que Aradia encontrava-se na Itália, ensinando a Antiga Religião.
Aradia era a doutrinadora da Antiga Religião da Deusa e também a protetora das bruxas. Era uma deusa intelectualizada com a chama de uma Amazona em seu interior. É uma deusa associada com a Lua Cheia, apresentando o espírito de uma "Donzela", somada à habilidade e presteza herdada de sua mãe Diana e também a sabedoria de uma "Anciã".

Muito tempo depois, em meados do século XX, o antropólogo Charles Leland (1824-1903), em seus estudos sobre magia cigana, se interessou pela Stregheria. Ele conheceu uma strega chamada Madalena que o ajudou a encontrar o manuscrito com os poderes secretos das bruxas. Feita a tradução do "Aradia: Vangello della Strega", nascia um dos clássicos da Renascença da Bruxaria. Mas ali estão contidos, de forma simbólica e talvez cifrados, um pouco do que é o culto das bruxas na Itália - ou pelo menos das bruxas de uma determinada região que cultuam Aradia como sua ancestral.
Por serem relacionadas com o número 13, algumas streghe costumam homenageá-la no dia 13 de agosto, pois nessa época do ano eram feitas as principais comemorações à Diana em toda a Roma Antiga. Essas comemorações unem as homenagens à Diana e à sua filha na figura de Aradia. Há divergências sobre a data exata dessa comemoração, mas ela flutua, geralmente, entre o dia 11 e o dia 13 de agosto.

Porém, quem costuma cultuar Diana e Aradia, o faz nas Luas Cheias - costume que o Evangelho das Bruxas registra. A cor de Aradia é o vermelho e sua erva, a Verbena.
Aradia é um símbolo para as bruxas atuais. Através de seus ensinamentos nós nos transformamos e nos unimos ao céu, à terra, à lua e ao universo

Poço Iniciático Quinta


Foto da abertura do poço.Uma galeria subterrânea com uma escadaria em espiral, sustentada por colunas esculpidas, por onde se desce até ao fundo do poço. A escadaria é constituída por nove patamares separados por lanços de 15 degraus cada um, invocando referências à Divina Comédia de Dante e que podem representar os 9 círculos do inferno, do paraíso, ou do purgatório. Segundo os conceituados ocultistas Albert Pike, René Guénon e Manly Palmer Hall é na obra 'A Divina Comédia' que se encontra pela primeira vez exposta a Ordem Rosacruz. No fundo do poço está embutida em mármore, uma rosa dos ventos (estrela de oito pontas: 4 maiores ou cardeais, 4 menores ou colaterais) sobre uma cruz templária, que é o emblema heráldico de Carvalho Monteiro e, simultaneamente, indicativo da Ordem Rosa-cruz.

O poço diz-se iniciático porque se acredita que era usado em rituais de iniciação à maçonaria e a explicação do simbolismo dos mesmos nove patamares diz-se que poderá ser encontrada na obra Conceito Rosacruz do Cosmos.

A simbologia do local está relacionada com a crença que a terra é o útero materno de onde provém a vida, mas também a sepultura para onde voltará. Muitos ritos de iniciação aludem a aspectos do nascimento e morte ligados à terra, ou renascimento. A existência de 23 nichos localizados por debaixo dos degraus do poço iniciático representava um dos muitos mistérios da referida construção. No dia 29 de Dezembro de 2010, o professor Gabriel Fernández Calvo da Escola Técnica Superior de Engenheiros de Caminhos, Canais e Portos da Universidad de Castilla-La Mancha em Ciudad Real, quando visitava o poço acompanhado de outros professores da UCLM, observou que os 23 nichos não estão colocados por acaso, pois encontram-se agrupados em três conjuntos de 17, 1 e 5 nichos separados entre si à medida que se desce ao fundo do poço. Esta organização não é aleatória e provavelmente se refere ao ano 1715 em que Francisco Albertino Guimarães de Castro comprou a propriedade (conhecida como Quinta da Torre ou do Castro) em hasta pública.

O poço está ligado por várias galerias ou túneis a outros pontos da quinta, a Entrada dos Guardiães, o Lago da Cascata e o Poço Imperfeito. Estes túneis, outrora habitados por morcegos afastados pelos muitos turistas que visitam o local, estão cobertos com pedra importada da orla marítima da região de Peniche, pedra que dá a sugestão de um mundo submerso.

Poço Iniciático Quinta


Foto da abertura do poço.Uma galeria subterrânea com uma escadaria em espiral, sustentada por colunas esculpidas, por onde se desce até ao fundo do poço. A escadaria é constituída por nove patamares separados por lanços de 15 degraus cada um, invocando referências à Divina Comédia de Dante e que podem representar os 9 círculos do inferno, do paraíso, ou do purgatório. Segundo os conceituados ocultistas Albert Pike, René Guénon e Manly Palmer Hall é na obra 'A Divina Comédia' que se encontra pela primeira vez exposta a Ordem Rosacruz. No fundo do poço está embutida em mármore, uma rosa dos ventos (estrela de oito pontas: 4 maiores ou cardeais, 4 menores ou colaterais) sobre uma cruz templária, que é o emblema heráldico de Carvalho Monteiro e, simultaneamente, indicativo da Ordem Rosa-cruz.

O poço diz-se iniciático porque se acredita que era usado em rituais de iniciação à maçonaria e a explicação do simbolismo dos mesmos nove patamares diz-se que poderá ser encontrada na obra Conceito Rosacruz do Cosmos.

A simbologia do local está relacionada com a crença que a terra é o útero materno de onde provém a vida, mas também a sepultura para onde voltará. Muitos ritos de iniciação aludem a aspectos do nascimento e morte ligados à terra, ou renascimento. A existência de 23 nichos localizados por debaixo dos degraus do poço iniciático representava um dos muitos mistérios da referida construção. No dia 29 de Dezembro de 2010, o professor Gabriel Fernández Calvo da Escola Técnica Superior de Engenheiros de Caminhos, Canais e Portos da Universidad de Castilla-La Mancha em Ciudad Real, quando visitava o poço acompanhado de outros professores da UCLM, observou que os 23 nichos não estão colocados por acaso, pois encontram-se agrupados em três conjuntos de 17, 1 e 5 nichos separados entre si à medida que se desce ao fundo do poço. Esta organização não é aleatória e provavelmente se refere ao ano 1715 em que Francisco Albertino Guimarães de Castro comprou a propriedade (conhecida como Quinta da Torre ou do Castro) em hasta pública.

O poço está ligado por várias galerias ou túneis a outros pontos da quinta, a Entrada dos Guardiães, o Lago da Cascata e o Poço Imperfeito. Estes túneis, outrora habitados por morcegos afastados pelos muitos turistas que visitam o local, estão cobertos com pedra importada da orla marítima da região de Peniche, pedra que dá a sugestão de um mundo submerso.

Maçonaria em Quinta




Chama-se esotérico a um conhecimento oculto, seja doutrina ou técnica de expressão simbólica, reservado aos iniciados:. O esoterismo é, pois, o conjunto de práticas e de ensinamentos esotéricos, no contexto de uma tradição multifacetada que abrange diferentes épocas, lugares e culturas. A Alquimia, a Maçonaria e os Templários, por exemplo, incorporam teorias, rituais e procedimentos herméticos que se integram no âmbito do esoterismo:.

Na tipologia do misticismo judaico, firmado na procura de Deus e na experiência da divindade, o esoterismo baseia-se, fundamentalmente, na lei das correspondências, que visa encontrar, através do recurso à analogia, relações simbólicas entre o divino e o terreno, entre o transcendente e o imanente, entre o visível e o invisível, entre o homem e o universo:. A passagem de uma a outra dimensão opera-se em cerimónias de iniciação, por meio de encenações e rituais de carácter mágico, nos quais o neófito recebe o segredo da transmutação, aceita a filiação no grupo de companheiros e acede a um nível espiritual superior:.

A Franco-Maçonaria antiga, dita operativa, deriva das confrarias, das corporações, dos agrupamentos profissionais de pedreiros livres e dos construtores das catedrais medievais:. À defesa dos interesses profissionais, juntavam os franco-maçons, preocupações de carácter filantrópico, moral e religioso:. Os grupos maçónicos, organizados em sociedades secretas e reunindo em lojas, foram perdendo o carácter exclusivamente operativo e começaram a aceitar membros estranhos à profissão mas que perfilhavam os mesmos ideais iniciáticos:.

O declínio das confrarias origina, por filiação directa, o aparecimento em 1717, em Inglaterra, da Maçonaria moderna, dita especulativa, uma vez que já não existe ligação à prática do oficio de construção, tendo utensílios como o esquadro e o compasso adquirido um valor eminentemente simbólico:.

A Maçonaria provocou, praticamente desde o início, a oposição da Igreja Católica, embora muitos dos ensinamentos maçónicos, de inspiração cristã, preconizem a crença nas virtudes da caridade, na imortalidade da alma e na existência de um princípio espiritual superior denominado Grande Arquitecto do Universo:. Grande parte da simbologia maçónica, sobretudo a dos altos graus, inspira-se em correntes esotéricas tais como a alquimia, o templarismo e o rosacrucianismo, inscritas em diversos locais da Regaleira:.

A alquimia tem por objectivo a transmutação real ou simbólica dos metais em ouro e por fim último a salvação da alma:. As operações alquímicas são realizadas num Atanor, ou seja, num forno alquímico de combustão lenta, com um cadinho e um balão nos quais se pretende espiritualizar a matéria e materializar o espírito:. Este propósito essencial da Alquimia operativa, executada em laboratório, é a obtenção da Pedra Filosofal, simbiose entre matéria e espírito, da qual poderia resultar, segundo os alquimistas, além da transmutação dos metais em ouro, a realização de um dos desejos ancestrais da humanidade: o elixir da longa vida, capaz de proporcionar saúde e eterna juventude:. Neste sentido, há quem considere a procura alquímica como uma metáfora da condição humana:. A Alquimia assumiu, depois do século XVIII, um carácter manifestamente religioso, dedicando-se sobretudo ao estudo das relações espirituais e energéticas entre o homem (microcosmo) e o universo (macrocosmo):. A partir de um trabalho erudito de equivalências e analogias, aceita-se que o universo nos engloba e nos interpela num só movimento existencial - ele é ao mesmo tempo transcendência (Outro) e nós próprios:.

Parece evidente que a concepção religiosa do mundo que preside à Regaleira assenta no Cristianismo, mas num Cristianismo escatológico, que tem a ver com o fim dos tempos:. Quer recorramos à lição da escatologia cósmica, que prenuncia o fim do universo e da humanidade, quer nos atenhamos à escatologia individual, que assenta na crença da sobrevivência da alma depois da morte, é a mesma ideia obsessiva que encontramos:. É também um Cristianismo gnóstico, apoiado em discursos míticos e em conhecimentos sagrados que prometem a salvação dos fiéis e o retorno dos espíritos:. É, enfim, um Cristianismo imbuído de ideais neotemplários, associados ao Culto do Espírito Santo, que encontramos na tradição mítica portuguesa.

Os templários foram monges-soldados, cuja ordem militar, fundada no período das Cruzadas em 1119, visava proteger os lugares santos da Palestina contra o perigo dos infiéis:. Os votos de pobreza e castidade não impediram os Cavaleiros da Milícia do Templo de enriquecer e de desempenhar um importante papel económico e político, tanto no Oriente como na Europa, a ponto de criarem poderosos inimigos, como o rei Filipe IV de França e o Papa Clemente V, que levaram à perseguição e à extinção da ordem em 1314, sob acusações, porventura falsas, de blasfémia e imoralidade:. Em 1317, D. Dinis de Portugal afectou os bens dos templários à Ordem de Cristo, que muitos aceitaram como sua sucessora:.

Desaparecidos os templários não desapareceu o templarismo, cujo espírito, resumido na defesa dos lugares sagrados e na luta contra o mal, renasceu em várias correntes e organizações iniciáticas como sendo a afirmação simbólica da sobrevivência da Ordem do Templo:. A cruz templária no fundo do poço iniciático, a cruz da Ordem de Cristo no pavimento da Capela, bem como todas as outras cruzes dispostas na Capela, testemunham a influência do templarismo no ideário sincrético de Carvalho Monteiro:.

Há ainda, na Regaleira, referências rosacrucianas, em alusão à corrente esotérica iniciada no século XVII, de tendência cristã, utilizando os símbolos conjuntos da rosa e da cruz:. O movimento Rosa-Cruz propunha reformas sociais e religiosas, exaltava a humildade, a justiça, a verdade e a castidade, apelando à cura de todas as doenças do corpo e da alma:. Tornou-se também grau maçónico de várias Ordens e, ainda hoje, existem algumas escolas esotéricas e sociedades secretas que pretendem assumir-se como reaparições da Ordem Rosa-Cruz.

Historia Quinta



A documentação histórica relativa à Quinta da Regaleira é escassa para os tempos anteriores à sua compra por Carvalho Monteiro. Sabe-se que, em 1697, José Leite era o proprietário de uma vasta propriedade nos arredores da vila de Sintra, que hoje integra a Quinta.

Francisco Albertino Guimarães de Castro comprou a propriedade (conhecida como Quinta da Torre ou do Castro em 1715), em hasta pública, canalizou a água da serra a fim de alimentar uma fonte aí existente.

Em 1830, na posse de Manuel Bernardo, a Quinta toma a actual designação. Em 1840, a Quinta da Regaleira é adquirida pela filha de uma negociante do Porto, de apelido Allen, que mais tarde foi agraciada com o título de Baronesa da Regaleira. Data deste período a construção de uma casa de campo que é visível em algumas representações iconográficas de finais do século XIX.

A história da Regaleira actual principia em 1892, ano em que os barões da Regaleira vendem a propriedade ao Dr. António Augusto Carvalho Monteiro por 25 contos de réis. A maior parte da construção actual da quinta teve início em 1904 e estava terminada em 1910.

A quinta foi vendida a Waldemar d'Orey em 1949 que, sem ter desvirtuado o que tinha sido concebido, procedeu a grandes obras de modo a acolher a sua grande família e profundíssimas obras de restauro, já que a casinha não era cuidada há muito. Em 1988 a Quinta da Regaleira é adquirida pela empresa japonesa Aoki Corporation e deixa de servir como habitação, sendo entregue ao cuidado de caseiros e permanece fechada ao público.

Em 1997, a Câmara Municipal de Sintra adquire este valioso património, iniciando pouco depois um exaustivo trabalho de recuperação do património edificado e dos jardins. Actualmente, a Quinta da Regaleira está aberta ao público e é anfitriã de diversas actividades culturais.

Quinta da Regaleira II



O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro. O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.

Carvalho Monteiro, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.

Quinta da Regaleira






10 de ago. de 2011

Templarios


Jesus Cristo, O Maior de Todos os Mestres, era um Essênio - um ramo da Fraternidade Rosacruz! Os Essênios eram altos iniciados, austeros, incorruptíveis e os guardiães da Sagrada Tradição nos tempos bíblicos.
Jesus Cristo peregrinou ao Egito, Tibet e Índia, onde segundo antigos registros foi inclusive iniciado nos seus Mistérios, e encontrou-se com os mais elevados Mestres da Terra, e NA TERRA. Sendo um Avatar, uma alma predestinada, teve por missão pregar e reviver o Monoteísmo de Moisés e Akhenaton em um tempo de descrença e devassidão. Ele ensinou inclusive a Reencarnação, pregou a evolução da alma através de diferentes planos e muitas outras verdades que foram suprimidas em razão dos mais diversos interesses.
A Cruz Templária, juntamente com a Estrela de Oito Pontas os sagrados símbolos da mais fechada e secreta Ordem que se conhece, Conhecidos como "Os Cavaleiros de Cristo e Guardiães do Santo Graal", os Templários existem desde os tempos mais recuados da cavalaria e teoricamente fundaram a Ordem para defender os sagrados e verdadeiros ideais cristãos - os autênticos e esotéricos ensinamentos de Jesus Cristo, sendo portanto uma Ordem Militar e Monástica!

Conhecidos também como adeptos do oculto; magos e sábios; mestres construtores e altos iniciados, os Cavaleiros do Templo estiveram até mesmo em campanha militar na Terra Santa para proteger as relíquias e os locais sagrados dos cristãos.

A Sagrada Ordem do Templo é uma continuidade da grandeza passada da Fraternidade Essênia, uma vez que seu fundador, Hughes de Payns, comprovadamente esteve em contato com uma secretíssima e muito mais antiga Ordem conhecida como "Os Solitários", ou KADOSH - termo que significa "Os Puros, Santos e Perfeitos" - a qual lhe comunicou todos os segredos Essênios!

Teoricamente, mas só teoricamente, a Ordem Templária teria sido extinta quando em março de 1314 seu último grão-mestre, Jacques de Molay, foi queimado na fogueira por ordem da Igreja Católica, sob o comando do Papa Clemente V e do rei Felipe, cognominado "O Belo", sendo os demais membros da Fraternidade torturados e aprisionados até a morte em altas torres.

Contudo, a Ordem do Templo não morreu. Deve-se a ela a fundação dos Estados Unidos da América e também o descobrimento, ou mais apropriadamente a revelação e a ocupação da própria América, uma vez que Colombo era um Cristóforo ou, em outras palavras, um Cavaleiro Templário!

Os Cavaleiros Templários eram conhecidos como os "Guardiães do Cálice Sagrado, do Castelo do Cálice e da FAMÍLIA DO CÁLICE". O Santo Graal, não se trata de um cálice material como muitos pensam! Antes, é uma metáfora, um bem elaborado simbolismo para ocultar uma impressionante verdade histórica e que foi sufocada assim como tantas outras: Jesus Cristo não morreu na cruz, era casado com Maria Madalena!

Jesus Cristo tinha o título de Rabino, e pelas Leis Judaicas um rabino deve obrigatoriamente ser casado! As Bodas de Canaã, a que a Bíblia se refere, foram a cerimônia do seu casamento! Após a sua pretensa "morte" Jesus Cristo esteve novamente no Egito, no Tibet, e até mesmo nas três américas [do norte,central,sul]

E Jesus, como aliás Ele mesmo disse e as evidências também atestam, NÃO ERA TERRESTRE! Era verdadeiramente um "filho do céu" - no estrito sentido da palavra! "A semente do Espírito veio do céu, derramou-se no cálice e espargiu-se sobre a Terra"! E o cálice, não era verdadeiramente um cálice no estrito sentido da palavra. Voltemo-lo na direção da Terra e veremos a letra "M" de Maria Madalena. Seu útero, SIM, o verdadeiro Graal, o "Cálice Sagrado" - o receptor do "sangue" de Cristo!!! O simbolismo do Graal, portanto, refere-se ao "cálice" que de fato conteve o "sangue" de Jesus.

Um dos segredos talvez mais bem guardados da história humana: Cristo teve vários filhos, e até mesmo uma descendência, que ATÉ HOJE se perpetuaria sob a égide dos VERDADEIROS e secretíssimos Templários, os eternos guardiães dessa linhagem muito antiga e predestinada cuja existência se desenrola na Terra - permanecendo juntamente com eles em total segredo!

Porém, há mais alguma coisa...... Segundo as Tradições, os VERDADEIROS e secretíssimos Templários seriam os guardiães com o dever de proteger, assim como uma espécie de "cobertura exterior" - mesmo que com o sacrifício de torturas e a própria morte - os acessos secretos às entradas para as cidades dos Reinos Subterrâneos onde habitaria o lendário Rei do Mundo!

9 de ago. de 2011

Pentagrama II

Adoro








Pentagrama






Para os pagãos, cada ponta do pentagrama representa um dos Cinco Elementos da Natureza: Ar, Fogo, Água, Terra, e um espírito que a todos coordena.[carece de fontes?]
Cinco Elementos da Natureza e o PentagramaAtualmente, muitos usam um Pentagrama no pescoço, como símbolo de orgulho da sua religião e representando a sua fé, ou ainda como um amuleto de proteção. É importante notar que isso não é nenhuma obrigação para qualquer religião .[carece de fontes?]

Além do seu significado primordial, dos cinco elementos, o pentagrama também representa o corpo humano (os 4 membros e a cabeça). Para alguns o pentagrama passa ainda a ser conhecido como "estrela do microcosmo" (pequeno universo), que simboliza o mago dominando o espírito sobre a matéria, inteligência sobre instintos, mente sobre o corpo.[carece de fontes?]

Nos rituais da religião Wicca, além de ser um dos símbolos da deusa, o pentagrama às vezes é usado como símbolo da terra, outras vezes para consagrar os instrumentos ritualísticos, objetos e amuletos. [carece de fontes?]

O pentagrama pode ser feito de qualquer material (metal, madeira, argila, vidro, etc.) e até desenhado em pedaços de pano ou mesmo no chão.[carece de fontes?]