O amor é uma das emoções mais poderosas da humanidade. E os relacionamentos sexuais estão no coração da sociedade humana. Casais que trocam de parceiro deixam de lado os votos do matrimônio ao mudarem publicamente de parceiro sexual.
Em uma pequena província da China, homens e mulheres gozam de uma reputação de ousadia sexual e têm desejo por amor livre. Quando os tabus envolvendo o amor e o sexo são desafiados, alguns dizem que os alicerces da sociedade são colocas em risco.
Então o Vila Dois foi até um desses locais em São Paulo para explicar como funciona a coisa toda por lá.
"Os casais comentam muito que o verdadeiro swinger é aquele onde as pessoas são casadas. Mas existe troca de casal, ménage a trois (feminino e masculino), voyeur, que é uma espécie de acompanhante, e o single, onde a finalidade é conhecer casais e sair com eles", afirma o funcionário da casa de swing, que preferiu que não divulgássemos o nome.
Para quem pensa que isto é aventura para jovens, se engana. O público das casas costuma ter entre 20 e 50 anos, trazendo as mais diversas experiências. Desta forma, os freqüentadores buscam diferentes prazeres quando chegam ao local. A troca de casais reais e o ménage com single ainda são os campeões. "Muitos maridos adoram ver suas esposas bissexuais com outras mulheres", explica.
Existem ainda outras possibilidades a serem exploradas. Alguns casais preferem apenas olhar e depois curtir sozinhos nas salas privativas. Outros assistem a filmes privês no "cinema" e observam outras pessoas. Ou ainda, gostam de ver o parceiro ou parceira transando com outra pessoa.
Se você fica assustada com uma situação destas só de imaginar, vale lembrar: nestas casas nada é obrigatório. "Geralmente o que é imposto pelas casas é respeito. Aqui tudo é permitido mais nada obrigatório. Não é aceito que o homem ou mulher chegue pegando os casais. Homens desacompanhados também não são autorizados a entrar na Casa de Casais, onde casais efetuam trocas", finalizam os funcionários da Casa.
Em uma pequena província da China, homens e mulheres gozam de uma reputação de ousadia sexual e têm desejo por amor livre. Quando os tabus envolvendo o amor e o sexo são desafiados, alguns dizem que os alicerces da sociedade são colocas em risco.
Então o Vila Dois foi até um desses locais em São Paulo para explicar como funciona a coisa toda por lá.
"Os casais comentam muito que o verdadeiro swinger é aquele onde as pessoas são casadas. Mas existe troca de casal, ménage a trois (feminino e masculino), voyeur, que é uma espécie de acompanhante, e o single, onde a finalidade é conhecer casais e sair com eles", afirma o funcionário da casa de swing, que preferiu que não divulgássemos o nome.
Para quem pensa que isto é aventura para jovens, se engana. O público das casas costuma ter entre 20 e 50 anos, trazendo as mais diversas experiências. Desta forma, os freqüentadores buscam diferentes prazeres quando chegam ao local. A troca de casais reais e o ménage com single ainda são os campeões. "Muitos maridos adoram ver suas esposas bissexuais com outras mulheres", explica.
Existem ainda outras possibilidades a serem exploradas. Alguns casais preferem apenas olhar e depois curtir sozinhos nas salas privativas. Outros assistem a filmes privês no "cinema" e observam outras pessoas. Ou ainda, gostam de ver o parceiro ou parceira transando com outra pessoa.
Se você fica assustada com uma situação destas só de imaginar, vale lembrar: nestas casas nada é obrigatório. "Geralmente o que é imposto pelas casas é respeito. Aqui tudo é permitido mais nada obrigatório. Não é aceito que o homem ou mulher chegue pegando os casais. Homens desacompanhados também não são autorizados a entrar na Casa de Casais, onde casais efetuam trocas", finalizam os funcionários da Casa.